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domingo, 30 de junho de 2013

Conheça o novo Maracanã
Neste domingo, Brasil x Espanha decidem final das Confederações



Estádio Jornalista Mário Filho, mais conhecido como Maracanã, o popular Maraca é um estádio de futebol localizado no Rio de Janeiro e inaugurado em 1950, tendo sido utilizado na Copa do Mundo de Futebol daquele ano.

Desde então, o Maracanã foi palco de grandes momentos do futebol brasileiro e mundial, como o milésimo gol de Pelé, finais do Campeonato Brasileiro, Carioca de Futebol, Taça Libertadores da América, competições internacionais e partidas da Seleção Brasileira.

Foi um dos locais de competição dos Jogos Pan-Americanos de 2007, recebendo o futebol, as cerimônias de abertura e de encerramento.

Sediará o futebol e as cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados na cidade do Rio de Janeiro.

É também o palco da partida final da Copa das Confederações de 2013 e da Copa do Mundo FIFA de 2014.

Maiores públicos em jogos do Maracanã

Público
Mandante
Placar
Visitante
Data
1
199.854
1–2
16/07/50
2
183.341
1–0
31/08/69
3
177.020
0–0
15/12/63
4
174.770
3–1
04/04/76
5
174.599
4–1
21/03/54
6
171.599
0–0
15/06/69
3-2
7
165.358
0–0
22/12/74
8
162.764
6–0
09/03/77
9
161.989
2–1
06/12/81
10
160.342
2–1
06/05/73
1–0








FINAL DOS SONHOS !!!
Brasil e Espanha decidem "Pré-Copa do Mundo"

NEYMAR X INIESTA, quem é melhor?


De um lado está o país pentacampeão mundial, o maior vencedor da história do futebol, com uma tradição incontestável e times memoráveis. Do outro está a melhor seleção da atualidade, atual campeã do mundo e com estilo de jogo admirado pelos amantes do esporte. Brasil e Espanha fazem a final da Copa das Confederações neste domingo, às 19h, no Maracanã, no Rio de Janeiro. Na decisão tão sonhada, as duas equipes, enfim, poderão medir forças, e o resultado pode mudar os conceitos dos dois lados.


Nos últimos cinco anos, desde que conquistou a Eurocopa de 2008, a Espanha venceu todas as principais seleções do planeta, foi campeã da Copa do Mundo de 2010 e também da Euro de 2012. No entanto, ainda não tinha tido a oportunidade de cruzar com o Brasil. Na Copa das Confederações de 2009, a Fúria caiu na semifinal para os Estados Unidos, e o confronto foi adiado. No Mundial da África do Sul, no ano seguinte, foi a vez do Brasil ser eliminado antes, diante da Holanda, nas quartas de final. Nem em amistosos os dois times se enfrentaram.
Agora, uma possível vitória espanhola fará a equipe de Vicente Del Bosque fechar o ciclo contra todos os grandes adversários e enriquecer ainda mais o currículo com uma vitória sobre os "pais do futebol", como o próprio técnico da Espanha se referiu ao Brasil. Já um triunfo brasileiro decretará a primeira derrota marcante desta geração da Fúria, elevando a equipe de Luiz Felipe Scolari novamente à condição de um dos gigantes da atualidade.
Ciente da importância histórica do confronto deste domingo, Felipão admitiu que o resultado desta final pode influenciar na preparação da seleção brasileira para o objetivo maior do seu trabalho, a Copa do Mundo de 2014.
Com os 78 mil ingressos vendidos antecipadamente para a final deste domingo e apoio da torcida aos donos da casa, quem for ao Maracanã certamente vai presenciar uma partida que, independentemente do campeão, escreverá um novo capítulo da história do futebol.
FICHA TÉCNICA
BRASIL X ESPANHA

Local: 
Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 30 de junho de 2013, domingo
Horário: 19 horas (de Brasília)
Árbitro: Bjorn Kuipers (Holanda)
Assistentes: Sander van Roekel e Erwin Zeinstra (ambos da Holanda)
BRASIL: Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar; Hulk, Fred e Neymar
Técnico: Luiz Felipe Scolari
ESPANHA: Casillas; Arbeloa, Sérgio Ramos, Piqué e Jordi Alba; Busquets, Xavi, Iniesta e Fabregas (David Silva); Pedro e Fernando Torres (Soldado)
Técnico: Vicente Del Bosque
Uruguai e Itália decidem "amargo" 3º lugar


Uruguai e Itália dominaram o futebol mundial entre 1930 e 1950, quando dividiram quatro Copas do Mundo. No entanto, neste domingo, às 13 horas (de Brasília), as duas seleções terão que se contentar com a disputa pelo terceiro lugar da Copa das Confederações, na Fonte Nova, em Salvador.
Tanto uruguaios como italianos lamentam as derrotas sofridas nas semifinais, para Brasil e Espanha, respectivamente. Taxados como ‘zebras’ antes destes jogos, os dois times nacionais conseguiram ser competitivos – no caso da Azzurra, a eliminação só veio após uma equilibrada cobrança de pênaltis.
Na capital baiana, há a certeza de que os técnicos Óscar Tabárez e Cesare Prandelli usarão força máxima, já que querem deixar o País com uma boa impressão. Após esta competição, eles voltarão as suas atenções para as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014.
FICHA TÉCNICA 
URUGUAI X ITÁLIA 

Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA) 
Data: 30 de junho de 2013, domingo 
Horário: 13 horas (de Brasília) 
Árbitro: Djamel Raimodi (Argélia)
Assistentes: Abdelhak Etchiali (Argélia) e  Redouane Achik (Marrocos)

URUGUAI: Muslera; Pereira, Lugano, Godín e Cáceres; Arévalo Ríos, González e Cristian Rodríguez; Forlán, Suárez e Cavani
Técnico: Óscar Tabárez 

ITÁLIA: Buffon; Maggio, Bonucci, Chiellini e De Sciglio; De Rossi, Aquilani, Montolivo, Diamanti e Giovinco; Gilardino 
Técnico: Cesare Prandelli

sexta-feira, 28 de junho de 2013

NÁUTICO E PONTE PRETA NA ARENA PE

Do blog de Marcos Cardoso

Depois de confirmar a negociação com a diretoria do Botafogo para que a Arena Pernambuco receba o clássico contra o Fluminense, no retorno do Campeonato Brasileiro, a assessoria de imprensa do consórcio que administra o estádio entrou em contato com o Superesportes para garantir que o Náutico mandará seu jogo contra a Ponte Preta também em São Lourenço da Mata.

De acordo com a assessoria, a "prioridade" continua sendo do clube alvirrubro, que firmou contrato para mandar seus jogos na Arena Pernambuco pelos próximos 30 anos. No entanto, por conta do clássico carioca, marcado para o domingo (7), o jogo contra a Ponte Preta será antecipado para o sábado (6).

O próprio consórcio solicitou junto à CBF a antecipação do jogo do Náutico para o sábado, para que o clube alvirrubro pudesse fazer a "estreia" da Arena Pernambuco em jogos do Campeonato Brasileiro. Ainda segundo a assessoria do consórcio, a diretoria alvirrubra estava ciente da alteração.
Brasil x Espanha - o jogo dos sonhos
Sem duelo há 14 anos, equipes voltam a palco de goleada


No dia 13 de novembro de 1999, Brasil e Espanha jogaram em Vigo, em partida amistosa que terminou empatada em 0 a 0. Foi a última vez que as seleções se enfrentaram. Neste domingo, em uma partida decisiva, os selecionados voltam a duelar no palco do confronto da Copa do Mundo de 1950, que acabou com uma goleada histórica brasileira: 6 a 1.
Apesar do grande momento da Fúria, historicamente, os espanhóis são fregueses do Brasil. Em oito partidas, são quatro vitórias brasileiras, dois empates e duas vitórias da Espanha.
No primeiro jogo entre as equipes, na Copa de 1934, 3 a 1 para a Roja. Em 50, no Brasil, 6 a 1 para o time da casa. Em 62, no Chile, 2 a 1 para os brasileiros na fase de grupos. Em 78, na Argentina, empate sem gols na primeira fase. O último duelo em Copas do Mundo foi em 1986, com nova vitória brasileira: 1 a 0 com gol de Sócrates.
O primeiro amistoso aconteceu cinco anos antes, em 81. Em Salvador, o Brasil venceu por 1 a 0. Em Gijón, em 1990, os espanhóis enfim venceram, por 3 a 0, na estreia do técnico Paulo Roberto Falcão no comando da Seleção. O jejum de vitórias do Brasil foi mantido no empate em Vigo.
Naquele jogo, que comemorava os 100 anos de fundação da Federação Espanhola de Futebol, a Seleção não levou todos os seus titulares a campo e nem o treinador titular: Vanderlei Luxemburgo não apareceu e Candinho comandou a Canarinho. José Antonio Camacho dirigiu a Espanha.


O Brasil foi a campo com: Marcos; Roberto Carlos, Aldair, Antonio Carlos e Cafu; Emerson, Rivaldo (Zé Elias), Zé Roberto (Giovanni) e Marcos Assunção; Elber e Sonny Anderson (Jardel).
A Espanha jogou com: Molina; Salgado, Abelardo, Paco e Sergi; Valerón (Engonga), Luís Enrique (Mendieta) e Guardiola; Raúl (Alfonso), Morientes (Urzáiz) e Etxeberria (Munitis).
Desde então, a despeito de nunca mais ter encontrado a Fúria, o Brasil realizou vários amistosos no país. Em 2002 e em 2004, encarou a Catalunha. Em 2005, foi a vez de jogar contra o Sevilla.
Neste domingo, às 19 horas (de Brasília), Brasil e Espanha fazem a final da Copa das Confederações no Maracanã.
Todos lembram do RO-RO
1º Título do Brasil na Copa das Confederações
Hoje desafetos, Romário e Ronaldo deram show em 97


As desavenças atuais entre Ronaldo e Romário em nada lembram a parceria fulminante formada pelos ex-atacantes no primeiro título do Brasil na Copa das Confederações. Em 1997, bem antes de se tornarem desafetos, os dois comandaram um show na decisão contra a Austrália, que terminou com a vitória por 6 a 0 da Seleção.
Sob o comando de Mário Jorge Lobo Zagallo, o Fenômeno e o Baixinho marcaram três vezes cada um, assegurando o placar mais elástico dentre todas as finais da história do torneio. Os gols diante dos australianos ainda garantiram a Romário a artilharia da competição, com sete.
A partida decisiva foi disputada em 21 de dezembro de 1997, justamente no mesmo dia da final do Campeonato Brasileiro, que terminou com o título do Vasco depois de empate por 0 a 0 contra o Palmeiras. A edição do dia seguinte do jornal A Gazeta Esportiva deu ênfase à dupla formada pelos atacantes.
“Ronaldinho 3 x 3 Romário. No duelo da dupla Ro-Ro, o Brasil goleou ontem à tarde a Austrália por 6 a 0, em Riad, e conquistou pela primeira vez o título da Copa das Confederações, na Arábia Saudita. Cada Ro marcou três gols. Em uma apresentação perfeita do Brasil, a única nota negativa foi a expulsão do australiano Mark Viduka”, relatou o jornal.
O Fenômeno ainda foi escolhido por A Gazeta Esportiva como o principal jogador da partida, recebendo nota 9, enquanto Romário levou 8, assim como Denílson e Juninho Paulista. Com o título inédito, a expectativa era de que a dupla Ro-Ro fosse repetida na Copa do Mundo do ano seguinte, mas o Baixinho acabou cortado do torneio na França por conta de lesão, reclamando da decisão da comissão técnica.
O brilho da dupla ficou guardado então para o título de 1997, já que, atualmente, os dois não se entendem. Enquanto Ronaldo faz parte do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo, Romário é justamente um crítico feroz dos gastos nos grandes eventos esportivos sediados pelo Brasil.
Depois de críticas do deputado federal, o Fenômeno sugeriu que o Baixinho pode estar se aproveitando das manifestações populares para aparecer. A declaração rendeu até uma carta aberta como resposta de Romário, que fez novas críticas ao novo desafeto, mostrando que a discussão pode estar longe de terminar.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

O Brasil e o nosso dinheiro
Gasto com a Copa deixam brasileiros furiosos


Os protestos das últimas semanas abriram um amplo debate sobre os custos e impactos econômicos da realização da Copa do Mundo no Brasil.

Alguns manifestantes chegam a defender um boicote ao evento em protesto contra o que consideram um desperdício de recursos públicos. Para eles, as entidades governamentais deveriam estar investindo em educação e hospitais os bilhões usados para construir estádios e outras obras ligadas ao evento.

O ex-jogador e deputado Romário engrossou o coro em um vídeo que se tornou viral na internet, no qual ataca a Fifa e alega que a Copa brasileira custará cerca de três vezes mais do que as anteriores - número contestado pelo Comitê Gestor da Copa do Mundo de 2014, o CGCopa.
"A África do Sul teve um gasto de R$ 7,7 bilhões de reais, o Japão de R$ 10,1 bilhões, a Alemanha de R$ 10,7 bilhões e o Brasil já está em R$ 28 e alguma coisa (bilhões). Ou seja, desculpe a expressão, mas que sacanagem. É sacanagem com o dinheiro do povo. Falta de respeito e escrúpulos", disse o deputado.
As autoridades envolvidas na organização da Copa se defendem alegando que muitos desses bilhões na realidade serão gastos em obras de infraestrutura e mobilidade urbana que precisavam ser realizadas com ou sem o torneio.
A presidente Dilma Rousseff também garantiu, em discurso em rede nacional, que nem um centavo do orçamento foi usado em estádios. Mas isso não quer dizer que não tenham sido usados recursos públicos em tais obras.
O BNDES financiou boa parte dos estádios com linhas de crédito a juros subsidiados - e, em muitos casos, os empréstimos foram tomados por governos estaduais, que terão de pagar o banco também com dinheiro público.
Além disso, os estádios contam com insenções fiscais dentro do programa Recopa.
Por fim, todo brasileiro quer saber: porque não se gastar com escolas e hospitais o que se gasta com futebol?
O Brasil vai tomar rumo. Ninguém sabe quando.